quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Arraial D'Ajuda - Guia

Olás! Demorou, mas o post saiu. Como quem me acompanha nas redes sociais já sabe, na primeira semana de Setembro viajei para Arraial D'Ajuda. Como não sou muito de praia, decide fazer um guia gastronômico, que é mais meu tipo de passeio. As fotos foram tiradas dos sites oficiais, uma vez que as que eu tirei não ficaram lá grande coisa.

O primeiro restaurante a ser analisado é o Paulo Pescador, localizado na praça do Bráz. É um restaurante de aparência simples, mas simpático  Você se sente acolhido pelo ótimo atendimento e pelo dono do estabelecimento que percorre as mesas. O lugar tem cadeira infantil e giz de cera. E se o dono vir alguma criança com problemas, faz questão de ir ate a mesa e fazer alguma graça ou coisa do tipo. 
Em um dos dias comi estrogonofe de camarão com batata palha e arroz branco. O molho estava gostoso, mas podia ter mais camarão. Em um dia diferente, fui comer peixe frito com arroz branco e batatas fritas. Nada a reclamar. A porção é relativamente grande (o tamanho é o mesmo em todos os pratos), mas serve apenas 1. 
Visite o site oficial: PauloPescador.com.br

O segundo restaurante a ser analisado é o Manguti. Ele fica em um dos becos da rua do Mucugê. O ambiente é bonito, bem decorado em um pouco mais sofisticado que o Paulo. A casa possui cadeira infantil e giz de cera. O atendimento é bom e os funcionários são muito simpáticos. Lá comemos filé mingnon à milanesa com nhoque. A porção pra um serve dois tranquilamente. Tanto a carne quanto o nhoque estavam gostosos e bem feitos. A carne era bem macia.
Visite o site oficial: Manguti.com.br

O terceiro restaurante a ser analisado é o Delícias Baianas, localizado na Rua do Mucugê. O ambiente é bem aconchegante, embora eu tenha ficado em uma mesa muito perto da rua, o que não foi bacana. Não ficamos por muito tempo, então não tive chance de testar coisas como atendimento e preparação para crianças. Lá, comemos peixe à milanesa, farofa baiana, batatas fritas e arroz branco. A porção para dois serve três com tranquilidade, como em todos os lugares que fui lá. Embora não muito complexa – devido ao nosso pedido – a comida estava ótima. O peixe e a farofa estavam saborosos e bem temperados, mas houve quem reclamasse da falta de sal.

Mais informações no site oficial: DelíciasBaianas.com.br

Por ultimo mas não menos importante, fomos ao Restaurant Brazil. Ele fica bem ao lado do Delícias Baianas. Nesse apenas pegamos nossa comida e fomos embora. Mas lá tinha musica ao vivo, e o cantor era bom. Mas ele não toca todos os dias. E tinha suco de kiwi, que é MUITO gostoso. Lá comemos filé ao molho de gorgonzola, acompanhado de arroz branco e purê de batata (se não me engano). O molho estava simplesmente delicioso. E a carne era muito boa também. 
Infelizmente não consegui achar nenhum site e não tirei foto... Bom, esse só ao vivo mesmo...

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Torchwood e a Depressão


Olás! Como disse no post ontem - geente, estou publicando coisas como prometido o.O - hoje falarei de minha maratona de Torchwood e da dor do fim da série. Vamos começar com uma explicação do que é Torchwood.
Pra facilitar o entendimento, faremos uma pequena interrupção para explicar o conceito de Spin off, que será usado em breve. Trata-se de uma derivação, algo que foi criado a partir de uma coisa já existente.
Voltando ao assunto, Torchwood é um spin off de Doctor Who - e agora você entende o motivo da pausa. Pois bem. Trata-se de uma organização criada pela realeza britânica para estudar seres de outros planetas e proteger os seres humanos dos mesmos. E aí nós temos o núcleo principal, constituido de:
Captain Jack Harkness: Um humano do futuro que, por um acidente, acaba se tornando imortal e carregando o fardo de passar pela morte inúmeras vezes. Interpretado por John Barrowman.
Gwen Cooper: Uma mulher deste século que precisa basicamente enfrentar a vida dupla que leva entre o trabalho secreto e a vida com o namorado. Interpretada por Eve Myles.
Rhys Williams: É basicamente o namorado da Gwen. Não que ele seja insignificante. As participações dele vão ficando melhores e mais importantes com o avanço da trama. Interpretado por Kai Owen.
Ianto Jones: Pouco se sabe sobre a vida privada de Ianto, a não ser que ele trabalhava em outra unidade de Torchwood. Seu personagem também cresce muito ao longo da série, e ele se torna cada vez mais importante. É interpretado por Gareth David-Lloyd.
Owen Harper: O médico do grupo. Eu particularmente não gostava dele no início, mas uma vez que descobri suas motivações acabei mudando de ideia. Interpretado por Burn Gorman.
Toshiko Sato: Ela é o gênio do grupo. Acabamos descobrindo que seu passado foi muito complicado, o que acaba explicando um pouco sua vida tumultuada durante toda a série. Interpretada por Naoko Mori.
Antes que falem qualquer coisa, sei que coloquei poucas características deles aqui. Em minha defesa, descobrir quem eles são, na minha opinião, faz parte da diversão da série.
Acho que fora a coisa alienígena que eu adoro, a melhor parte é ver os personagens dando pistas das coisas durante os episódios. Quando você descobre algo sobre eles, basta parar um pouco para pensar e você descobre que dava para ter desconfiado. Fora que a mistura entre drama e ficção científica ficou ótima! E eles te fazem entender cada um e gostar de cada um antes do final trágico. Além , é claro, de um ou outro detalhe técnico. Apesar de não ser o objetivo principal, podemos ver certos movimentos de câmera muito interessantes. E também como os figurinos refletem a personalidade de cada personagem.
Ok, Spoiler Alert! O que vou falar agora se refere à terceira temporada. Se você ainda não viu, mas tem intenção de ver, veja primeiro.
Agora que estão todos devidamente informados, vamos à fatídica quinta feira. Se tem uma maneira de resumir a terceira temporada de Torchwood, seria "aquela em que todos morrem". Primeiro o Owen - duas vezes - depois a Tosh, e por fim o Ianto. Confesso que foi a pior morte de todas. Acontece que ele era meu personagem preferido. E a despedida do Jack foi tão gracinha. E eu já estava tão triste com a morte de tudo e todos....
Sabe, eu não sou o tipo de pessoa que entra em desespero quando essas coisas acontecem. Mas acho que a maneira como os personagens foram apresentados contribuiu muito com isso. Eles são mostrados aos poucos e acaba que você cria um vínculo, pois é mais ou menos a mesma maneira que você conhece as pessoas no seu cotidiano.
E eu devo confessar que foi uma experiência interessante. Me envolver em uma série dessa maneira. Mas não sei se seria capaz de fazer isso sempre, como muitas pessoas que conheço. Acho que no fim das contas desistiria de ver séries. Não consigo me imaginar chorando após cada filme de drama, ou a cada vez que meu personagem preferido de tal série morre e o outro que eu amava fica triste com isso.
E o que resta no final é praticamente o buraco que a série deixa. E a dúvida se você deve ou não sugerir ela para outros. Ou talvez eu só esteja espantada por ser a primeira vez que isso acontece comigo. Não sei. Vejamos quanto tempo levarei para voltar ao normal.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Feriado, saídas e compras

Olás! Bem vindos a mais um - raro - post no blog. Hoje, falarei de como me diverti nesse fim de semana e as coisas interessantes que adquiri.Algumas coisas não apareceram nas fotos, simplesmente porque haja foto. Bom, mas vamos lá.
15/08
Quinta feira, fiquei por conta de assistir o que faltava de Torchwood, uma série britânica sobre a qual comentei em meu vlog uma vez. Aliás, o post a respeito de não saber o que fazer da vida após o fim da série virá amanhã - é sério, faço assim que acabar esse! Fora isso, nada relevante. Primeiro porque terminar de ver tudo ocupa bastante tempo, e segundo porque depois eu não tive mais forças para nada.
16/08
Sexta feira a vida girou em torno das preparações para o aniversário da Nanda e do Pedro (a primeira foto à esquerda). Isso incluiu compra de presentes e tal. Nem preciso dizer que, como sempre, acabei achando coisas para mim em cada uma das compras. Comprei uma delas, uma versão de O Hobbit em quadrinhos. Ainda não parei para ler, mas os desenhos são muito bonitos. A outra fica para o futuro. Uma daquelas almofadas meigas da Imaginarium. Voltando à festa, pude encontrar amigos que não via a muito tempo e me diverti bastante.
17/08
Bom, sábado foi no mínimo cansativo. Tinha dormido pouco por causa da festa de sexta e precisava assistir a um curso durante todo o dia. O curso era sobre Continuidade, e foi realizado no Centro de Referência da Moda, um prédio muito simpático, com cara de igreja. Teve duração de 6 horas, e trouxe muitas informações interessantes, não só sobre a profissão de continuista, mas sobre o cinema em geral.Gostei bastante.
 De lá, fui para a casa de um tio comer churrasco japonês. Não consegui achar nenhuma foto da churrasqueira igual à que ele usa - aparentemente apropriada para o determinado churrasco - , mas posso explicar mais ou menos a lógica.
A churrasqueira é redonda, com a parte mais alta voltada para cima. Algo como uma bola. Para cada parte da circunferência existe um tipo de comida específica e sua função. O bacon fica no topo, para que sua gordura vá para a carne - no meio - impedindo que ela grude na churrasqueira. E o "caldo" que escorre da carne cai em baixo, onde existem coisas tipo broto de feijão e folhas de acelga, e elas adquirem o gosto da carne. Aí você tira o que quer dessas coisas da chapa e mergulha em um molho que eu não sei do que é feito. Uma delícia.
Eu tinha a intenção de sair com minhas amigas de noite, mas acabamos tendo imprevistos.
18/08
Domingo foi inesperadamente divertido. Minhas amigas do aniversário de sexta me convidaram para ir ao Anime Festival aqui de BH, mas eu não sabia muito bem se devia ir ou não. Acabei indo e não me arrependo. Me diverti horrores vendo os cosplays - a.k.a. fantasias - , danças e produtos. Como vocês viram pela imagem, acabei comprando muitas coisas fofas e realizando alguns antigos sonhos de consumo. Entre eles, acho que os grandes destaques são o baralho de cartas Sakura e a camisa do Goku.
Isso, claro, sem falar nos grandes achados: a camisa de personagens do Johnny Depp e os colares de sorvete e picolé.
Não sei se vocês sabem, mas tenho um acervo de colares divetidinhos como eles em casa. Uma mini coleção. Adoro eles por serem acessórios únicos e cheios de personalidade. Verdades clichê da vida. Foi um dia exaustivo, porém maravilhoso.

Bom, acho que é isso. Beijos pra quem apareceu nas fotos:  Camila SanchesHugo MoraleidaMaria Fernanda de SáMatheus LambertucciAntônio Felipe GomesJuan Diego OlazabalAlexandre Magno Lima Martins, Ana Carolina Rebouças, Patricia Elisa Alvares Pires e Mariana Rodrigues. 

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Resumo de Férias

Como vocês puderam notar, eu não sou muito boa para escrever textos periodicamente, então vou tentar textos soltos, tipo esse. Pra fechar as férias, decidi fazer um resumão de tudo o que aconteceu, via texto mesmo. Achei uma oportunidade válida pra escrever alguma coisa aqui.
Entre os dias 09/07 e hoje, 02/08 fiquei entre TV, livros, lojas e restaurantes. Não rolaram vídeos nesse período – eu não estava em casa – então acho que terei muito pra colocar em dia. Vamos começar com os filmes.

O primeiro assistido foi Meu Malvado Favorito 2. Resumidamente, achei o filme mais engraçado que o primeiro, o que não necessariamente significa que ele seja melhor.  Eu fiz um vídeo sobre ele, o link tá aqui. Nele vocês podem saber minha opinião em detalhes.

O segundo filme assistido foi Minha Mãe É uma Peça. O filme é brasileiro, baseado na peça homônima de Paulo Gustavo, ator que eu simplesmente adoro. Ele fala de um fim de semana em que a mãe – interpretada pelo Paulo Gustavo – ouve os filhos falando coisas sobre ela e decide fugir de casa. E aí tem os filhos tentando sobreviver sem ela e ela tentando viver a vida dela sem pensar nele. Ri bastante. E tem também umas cenas mais de drama que não deixaram a desejar.

O terceiro filme foi Turbo. É uma animação que conta a história de um caracol de jardim que sonha ser rápido como um carro de corrida. Por uma incrível coincidência ele acaba conseguindo e um humano que vê faz o possível para coloca-lo nas pistas. Eu achei meio esquisito o fato dele ter “virado um carro” ao invés de só adquirir velocidade. Temos por exemplo uma cena em que ele bate os olhos e liga um rádio. Achei estranho. Mas fora isso o filme é bem divertido.

Além desses, consegui assistir pela televisão, após uma quantidade desnecessariamente grande de tempo, Madagascar 3. Eu adoro todos os filmes da trilogia. Acho que nenhum deles ficou inferior ao outro. E esse em particular me surpreendeu pela qualidade. O que acontece é que quando eu passo muito tempo ansiosa pra ver um filme, ele acaba sendo inferior às minhas expectativas. Mas não foi o caso. Me diverti bastante e ri do início ao fim. Além disso, achei o final bastante apropriado.

Provavelmente assisti mais coisa, mas é difícil lembrar assim de cabeça.. Bom, vamos às séries então:
Vou começar com as que comecei a ver desde o piloto nas férias. A primeira delas foi Ugly Betty. Ela conta a história de Betty, uma garota meio desajeitada e que não se veste muito bem que é convidada para trabalhar em uma revista de moda. E a série gira em torno de seus problemas em casa, seu chefe complicadíssimo e o ambiente hostil da revista. É legal porque trata-se de uma comédia sutil, com toques de drama, em um ambiente incomum. E a construção das personagens também não deixa a desejar. Você consegue encontrar um pouco de muitas pessoas que conhece nas personagens, inclusive você mesmo.

Além dessa, decidi ver desde o início Hora de Aventura. Pra quem não conhece, é um desenho bem legal sobre um garoto e seu cachorro que vivem num mundo louco – que, segundo fui informada, é pós-guerra nuclear – com comidas e animais falantes, e criaturas estranhas e esse tipo de coisa. E aí o Finn, único humano conhecido, precisa enfrentar seu amadurecimento – ele tem cerca de 12 anos -  e salvar o mundo com Jake, seu melhor amigo/cachorro falante. Os episódios não tem lá muita conexão, fora um ou outro elemento, e eu adoro o traço dos desenhos

Além dessas duas, retomei a jornada de Game of Thrones e Futurama. Sobre Game of Thrones, eu falei um pouco nesse vídeo aqui. Nele eu falo bastante da história, pelo menos da primeira temporada. Não sei se conseguiria explicar melhor, porque ela é beeem confusa. Mas como eu disse lá é lindíssimo.
Sobre Futurama, basta dizer que é do mesmo criador de Simpsons. Mas segue uma linha mais sarcástica. Um cara de 1999 cai numa máquina pra congelar pessoas e é descongelado em 2999. E aí tem ele tentando sobreviver nessa época muito diferente. E tem o grupo de gente que trabalha com ele e seus problemas de 2999. É bem legal.

Tirando Ugly Betty, todas as séries que eu citei ainda estão abertas. Todas elas são fáceis de encontrar pra baixar via torrente e tem em torno de 4 temporadas. Mas essas férias não foram feitas apenas de telas. Tivemos também alguns livros legais.

O primeiro deles, que estava lendo, estou lendo e ainda lerei por algum tempo é O Senhor dos Anéis – A Sociedade do Anel. Pra começar, o livro é super difícil de ler. Decidi ler a versão original, escrita em inglês antigo. E o livro é enorme. Mas até que eu estou progredindo bem. Uma vez que você se acostuma ao ritmo, tudo fica mais fácil. Ele conta mais ou menos o período entre a entrega do Um Anel a Frodo e a decisão da Sociedade do Anel de ir juntos leva-lo a Mordor. O livro é bem descritivo, mas de uma maneira agradável. Eu fiquei com a sensação, mesmo depois de ter visto os filmes, que tudo que estava sendo descrito contribuía para o entendimento da história. A titulo de comparação, eu não consegui ler Harry Potter – em português e tudo – pois achei que os detalhes não traziam nada. Mais pra frente, quando acabar de ler, faço uma review melhor.

O outro livro lido – no meio do primeiro, inclusive – pra amenizar a dificuldade de Senhor dos Anéis, foi o primeiro livro do Guia do Mochileiro das Galáxias. Eu simplesmente li suas 200 páginas em um dia. Esse é o quanto eu gostei do livro. A leitura é super agradável, e a mudança de ambientes – para alguns considerada confusa – é na verdade um alívio entre um situação e outra.
 Resumidamente, temos a história de Arthur Dent, o único humano sobrevivente da destruição da terra – comicamente semelhante à destruição de sua própria casa – e de Ford Prefect, mochileiro que escreve para o Guia e que ficou esquecido na Terra 15 anos. Nesse processo, temos mais alguns personagens e suas conexões, e um pouco da explicação sobre o que é e pra que serve a terra. E o livro solta algumas curiosidades divertidas do universo da história, completamente avulsas ao que acontece no plot central  - pelo menos é o que parece à primeira vista.

Bom, é isso. Eu pretendia falar um pouco sobre filmes que não consegui ver e sobre as coisas que comprei ao longo dos dias, mas acho que esse texto já está enorme o suficiente. Espero escrever o resto em breve. Contem pra mim o que fizeram nas férias aqui embaixo. Viram algum desses filmes? Leram algum desses livros? 

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Woody Allen

E no segundo Perfil do Diretor, o queridíssimo Woody Allen.

->Biografia
Woody Allen nasceu em Nova York, em 1935. Desde crinaça gosrava de fazer mágicas e tocar clarinete.
Com 15 anos ele entrou no show buiness trabalhando como comediante. Após alguns anos ele foi chamado para escrever em "What´s New Pussycat?", no qual ele também atuava. Com o tempo, ele foi modificando seus roteiros para que seu personagem aparecesse mais e fosse mais importante. Até que ele descobriu que não poderia atuar em um filme com completo controle de sua produção.
Sua primeira produção como diretor foi Take the Money and Run, de 1969. Suas produções transitaram ao longo dos anos de comédias - como é o caso de "Bananas" - para filmes de romance - como Hannah e Suas Irmãs - com os quais ficou mais conhecido. Ganhou ao todo 4 Oscars.
->Filmografia
Dirigiu cerca de 50 filmes, entre eles:
Bananas (1971),
A Ultima Noite de Bóris Grushenko (1975),
A Rosa Púrpura do Cairo (1985),
Neblina e Sombras (1991),
Dirigindo no Escuro (2002),
Meia-Noite em Paris (2011).
->Em Produção
Seu próximo filme, com data prevista para este ano, chama-se Blue Jasmine. A sinopse oficial ainda não foi divulgada, mas inclui Cate Blanchett e Alec Bandwin, 
->Filme Preferido
Bom, é muito difícil escolher meu preferido. Acho que a única preferência é dos filmes antigos aos novos. Isso devido ao fato de que eu não sou muito chegada em romances. Pensando nessa fase mais comica do Woody Allen, e lembrando que eu já fiz um vídeo sobre Bananas - ou seja, não vou falar dele de novo; mas se você não viu, clique no nome aqui em cima.