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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

American Horror Story


Assisti segunda ao primeiro episódio da segunda temporada. E, como dito no vídeo, apresento agora as diferenças e semelhanças entre esse episódio e o primeiro da primeira temporada.
Acho que a coisa que mais me incomodou desde o inicio foi o caráter apelativo. Ao contrário do primeiro, esse contém maior quantidade de cenas de sexo, e elas são mais explícitas. Me questiono sobre a validade disso...
Mas a intensidade tem seu lado positivo. Acontece que o terror do novo episódio também é maior e mais imediato. Enquanto no primeiro são apenas nuances (lembrando que isso não é negativo, só diferente) nesse temos mais ação do que a construção de personagens, marca do anterior.
Outra diferença interessante é a estética. Não fosse a repetição de elenco (que falarei a seguir), poderiam ser duas séries distintas, de mesmo gênero. A preocupação com iluminação e cores é notável em ambos. No entanto, é possível ver uma paleta de cores definida para cada um, além das mudanças de tonalidade ao longo da trama. Tal cuidado também pode ser observado nos cortes, em ambos os capítulos. No entanto, no segundo essa preocupação é mais evidente. 
Agora, um pouco sobre os personagens. Aos que iam assistir pelo Adam Levine, sinto que ele morrerá no próximo capitulo no máximo. Ele faz parte de tal casal chamado The Lovers. Ninguém sabe muito deles, mas pelo episódio eles acabaram de se casar e tem fetiche por lugares assustadores. Nesse ponto, o núcleo do primeiro ciclo parece mais bem construído e explorado, desde o primeiro momento. Talvez isso se dê, pois o segundo ciclo tem dos núcleos de personagem e tempo diferentes. Algo como dizer de muita coisa em um curto período de tempo. 
Fora isso, o elenco se repete não sei por que e isso incomoda (passei todo o episodio tentando entender).  Chato né? Acho que os grandes destaques são:



Evan Peters, que mudou muito a fisionomia ao longo desse ano. Além disso, ele agora assume um papel mais importante (ao que parece).

Jessica Lange: Face igual, personagem igualmente creepy. Ela é definitivamente o meu maior incômodo. Parece que é a versão freira da outra. Mesmo olhar frio, ainda com sérios problemas sexuais, causando o inferno na vida de quem está ao seu redor... Igual. 
Aos que iam assistir pelo Adam Levine, sinto que ele morrerá no próximo capítulo, no máximo. Ele faz parte de um tal casal conhecido como The Lovers. Ninguém sabe muito deles, mas pelo episódio sabe-se que acabaram de casar e ela tem fetiche por lugares assustadores.
Mantem o teor psicológico do terror. Tem algumas imagens assustadoras, claro. Mas elas não são de grande relevância. A não ser claro, pelo Bloody Face no fim do episódio. 
Mas se tem alguma coisa nesse episódio que não me deixa feliz é a possível presença de aliens. Eu sei que isso faz parte da mitologia dos EUA, mas não sei por que nunca passou pela minha cabeça que esse poderia ser o plot de alguma temporada. Detesto isso de aliens como vilões. Não me identifico, e por isso sinto menos medo.
E você, já assistiu ao episódio? E o que achou? Comente aqui em baixo!

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Ep 29: Ted e atrasos...

Bom, nem preciso dizer que estou atrasada com o post de semana passada... Eis o video:

A questão é que.... Eu não sei o que dizer... E isso é meio que um problema no filme... E ai você vai ver noticias sobre ele e a única coisa que aparece se refere à censura.
Eu sei que ela foi considerada imprópria por aí. Sei também que tem certa apelação no tal "politicamente incorreto" mostrado no filme.
Mas será que o filme é só isso?Tá bom, tá bom. Não dá para esperar muito de uma comedia dessas (por mais interessante que possa parecer). Acho que a minha grande frustração está em usarem um plot tão interessante (um ursinho que ganha vida) para criar um filme comum. But it's all about the money né...
Mentira. Não é só da censura que eu tenho ouvido falar. Fiquei sabendo por aí que o Seth MacFarlane vai apresentar o Oscar em 2013. Ponto para ele!
E você, o que pensa desses filmes que deixam a gente esperando mais? Comente aqui!

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Episódio 28: Doctor Who - O Filme

Bom dia! Por motivos técnicos, ontem não deu pra fazer o post da semana.. Mas hoje eu vim tirar esse atraso!

Bom, não sei se todo mundo já sabe, mas eu AMO Doctor Who. E existem infinitos produtos sobre a série, o que faz desse post simples e ao mesmo tempo complicado. Tanta coisa pra falar que eu não sei o que escolher...
Então eu vou deixar esse site escolher por mim. Pois é. O IGN fez essa reportagem especial sobre Doctor Who. E ai tem essa espécie de dicionário super divertido, com explicações de coisas importantes da série, videos ilustrativos e episódios para assistir. Vale conferir!
Se você não assiste mas quer assistir, é um guia básico de iniciação à mitologia da série. Se você assiste, é bom para lembrar aquele personagem ou aquele episódio que você adora. E se você nunca teve a intenção de ver, talvez mude de ideia. Espero que vocês curtam!

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Episódio 27: Taxi Driver

Boa noite! Mais uma quarta, mais um vídeo! E mais um texto claro.

E o texto de hoje vai para meu péssimo habito de esperar demais de um filme. Acontece toda vez que ouço "Como você não viu? É um clássico!". Bom, quase toda vez. A questão é que eu fico em busca de algo simplesmente além da minha imaginação. E me decepciono.
Nem preciso dizer que isso aconteceu com Taxi Driver. A começar pelo fato de ser um filme muito lento. Eu entendo que os filmes foram ficando mais "ágeis" com a passagem do tempo e a mudança do público. Mas em outros filmes de épocas semelhantes (e até mais antigos), não me causou tamanho estranhamento.
Devo admitir que muita coisa ali foi planejada com a delicadeza de um artista (cor e movimentos de câmera por exemplo). O grande problema é que isso não é nítido. Ao fazer minha pesquisa, pude perceber que grande parte das intenções da equipe criativa não chegaram até mim da maneira que deveriam.
O grande exemplo disso é o já comentado no vídeo uso excessivo de marrom. Confesso que até que eu pesquisasse a fundo o significado da cor, tudo que eu tinha era um incômodo que talvez se explicasse pelo fato de eu não gostar de marrom. Simples assim.
E aí, no fim do filme, não sobra nada além da sensação desagradável de que falta alguma coisa, que eu tenho sorte se souber qual é.
Você também tem esse tipo de problema? Qual foi o filme com o qual você mais se decepcionou? Espero que tenha gostado do vídeo e deste post!

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Episódio 26: Alice no País das Maravilhas

Olás! Como vocês já sabem, quarta-feira é dia de vídeo novo!

E, claro, esse espaço será dedicado aos extras! Primeiro devo dizer que achei os extras do DVD muito legais. Claro que não é assim uma quantidade enorme de conteúdo, mas eu me diverti. Até simpatizei um pouco mais com a Mia.
Aliás, a quantidade de produtos legais lançados na época foi demais. Recentemente eu adquiri o baralho do filme. Até tirei uma foto dele.
Mas hoje vim falar de um pequeno achado. Andando pela Saraiva, na época de estréia do filme, encontrei um livro lindíssimo na sessão estrangeira. Em resumo, fizeram um livro com a história do filme. São 236 páginas, no formato menor (acho que não chega a ser de bolso). Tem uma ilustração ou outra, todas lindas. E o chapeleiro na capa ^^
A parte ruim é que está em inglês e com letras grandes demais. A leitura não progride ao longo das páginas. Mas é seguro dizer que é o filme em palavras. Quando comprei (edição de capa mole), ele custou onze dólares. Hoje em dia você encontra na Amazon a edição de capa dura por 13.
Mas a capa da edição normal é mais bonita #ficadica

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Episódio 25: Identity

Olás! Hoje é quarta-feira, dia de vídeo novo! O filme escolhido é Identity, de 2003.

Tive a ideia de falar sobre o filme após uma de minhas aulas na faculdade. Falávamos sobre o "contrato" estabelecido entre o filme e seus espectadores. E é sobre isso que falarei hoje.
O que faz que um filme tenha credibilidade (mesmo que fale de extraterrestres)? Duas coisas básicas. A primeira é que o que quer quer seja apresentado ali seja familiar aos nossos olhos. É essa a explicação, por exemplo, para alienígenas humanoides. A segunda coisa é que o filme precisa te avisar o que é possível ou não no universo que ele te apresenta, e trabalhar sob essa lógica por mais louca que pareça.
E o que isso tem a ver com Identity? Praticamente tudo que eu gosto nesse filme é fruto desse acordo. Olha só:
Quando você assiste a um filme de serial killer (nosso caso), faz um acordo com ele de que você deverá descobrir quem é o assassino. Isso implica que o mesmo apreça pelo menos uma vez antes da grande revelação. E, no caso de Identity, é só pra isso que ele aparece mesmo. Fora que, se você reparar bem, alguém não é contado no numero de pessoas a serem mortas. Mais uma pista de que se você procurar, vai achar o assassino.
Durante todo o filme, recebemos pistas de que aquilo não é real. Sendo assim, quando personagens somem e aparecem, fogem e chegam ao mesmo lugar ou simplesmente desaparecem, tá tudo bem. Em qualquer outro filme isso seria um absurdo.

Agora, procurem outros filmes em que o acordo filme-público é importante e contem aqui embaixo!

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Episódio 24: Feliz Natal

Quarta feira, dia de vídeo novo. Por algum motivo, resolvi que queria muito ver esse filme. Primeira obra do Selton Mello enquanto diretor. Vejam o que eu disse:

Agora esclarecidos, decidi dedicar esse post especialmente à evolução visível de Selton Mello entre o primeiro filme (esse) e o segundo (O Palhaço). Não só como diretor, mas como roteirista.
Mas vamos por partes.
Roteiro
Como vocês viram no vídeo, Feliz Natal peca pelos erros na construção do texto. Isso vem desde um núcleo impreciso até conflitos lançados ao vento e linguagem inapropriada. Acho que o que mais me incomodou ao longo do filme foi essa história do Caio ter matado a moça.
Você recebe essa informação do nada, e pronto. Claro que depois que ela vem você começa a fazer conexões, mas é preciso muito raciocínio pra encontrá-las. Conexões feitas, agora a grande questão: E agora? O que fazer com isso? Em que isso influi no personagem? A resposta geral é: quase nada.
E aí você sai do foco, que é a confusão do lugar de onde Caio veio (família e amigos) pra uma nova confusão paralela. E o filme não vai com você. Difícil né?
E quando você consegue ver que não está em sintonia com o filme, percebe que perdeu alguma coisa. Voltando de onde parou ou não, a sensação permanece. E quando você finalmente esqueceu a confusão, vem a explicação. Ou quase. Não foi reeealmente assassinato. O que não te ajuda muito. Mas pelo menos explica um detalhe ou outro.

Agora, vamos ao Palhaço. Nele, existe um conflito claro. Qualquer coisa dita ou feita influi de alguma maneira no caminhar dos acontecimentos. Mesmo de maneira muito sutil. É o que eu chamo de um roteiro bem costurado. A delicadeza com que o personagem cai, e sua bela acensão são um show extra. Vemos o personagem sendo real, bem na nossa frente. Não é preciso o clichê de uma família desestruturada. Problemas podem vir de QUALQUER lugar. E é qualquer tipo de problemas. Não apenas exagero com drogas e assassinato. É um roteiro inteligente e refinado. Difícil escolher uma cena de destaque. Talvez as que envolvam o ventilador. Em conjunto, elas envolvem todo o que eu disse


Estética
Devo dizer que é difícil saber lidar com a realidade da câmera. Passa longe de nossos olhos e nossa mente. Muita coisa que deveria dar certo simplesmente não dá. E o contrário também pode vir a acontecer. O que acontece nesse filme é que algumas coisas ficam esquisitas. Exemplo disso são as cenas com leves tremores. Percebo o deslize. Câmeras subjetivas (que colocam o espectador no lugar do personagem) são muito atrativas. Mas nesse caso elas não foram muito bem usadas. É difícil perceber a sutil diferença entre a corrida do protagonista e o tombo do câmera. Todos estamos sujeitos a esse erro.
A luz nesse filme é levemente neutra. Dá pra ver que certas coisas foram escolhidas a dedo. Mas não o filme inteiro. Talvez por isso eu fiquei com a sensação de luz inconstante. Fica meio esquisito quando você está assistindo ao filme. A unica coisa realmente louvável aqui são certos ângulos de câmera. Coisas que eu nunca tinha observado. E que funcionam. Antigos efeitos usados de uma maneira nova. Well done diretor de fotografia!

Agora, O Palhaço. Um dos grandes pontos chave desse filme é a luz. Ela diz MUITO sobre o humor do protagonista. Muito mesmo. Sobre o humor e sobre o choque com a realidade desconhecida. Até a luz é desagradável quando Benjamin vai para a cidade. E isso gera constância no filme Muito importante para o gênero e para o bom espectador. Pensando friamente, talvez os ângulos tenham sido menos explorados nesse filme do que no outro. Mas ainda sim tem coisa muito interessante. E acabou por evitar esquisitices estéticas.

Bom, acho que é só. Você já viu os dois filmes? Qual você prefere? Aponte as diferenças e me conte se concorda ou não!

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Sobre 29 em 29


Passando só mesmo pra contar os resultados. Mas os membros do blog podem esperar muitas novidades! Provavelmente muitos desses videos serão feitos exclusivamente pra posts. Vocês também podem sugerir temas aqui nos comentários!

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Episódio 23: Neblina e Sombras


Olá queridos! Mais quarta feira, mais vídeo novo! E hoje, como conteúdo extra, teremos uma review sobre o box Coleção Woody Allen, produzido pela Fox Home Entertainment em 2010. 
Ela foi dada de aniversário de namoro pelo lindo do meu namorado.
A apresentação inicial é muito bem feita. Uma caixa pequena (levando em consideração que são vinte filmes) e relativamente leve. A lista de filmes (disponível nas laterias) também inclui obras excelentes. Não vi todas ainda, mas gosto muito das que já vi. 
Mas a coisa para um pouco por aí. Senti falta de capas internas melhores. Eles mantiveram as capas originais. Quando você abre o box, dá uma leve sensação de desorganização. É complicado enxergar os nomes de alguns filmes (uma vez que eles usaram a capa fina). Eu teria padronizado as capas e feito algo que combinasse com o exterior.
Ainda sim acho que foi um maravilhoso presente, e uma compra que eu recomendo.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Episódio 22: The Dark Knight Rises



Bom, quarta feira é dia deee  vídeo novo! O texto de hoje vai pra Anne Hathaway.
Devo confessar que quando soube que ela faria a Catwoman, fiquei meio chateada. Em todos os três filmes que eu já vi dela, achei Anne muito sem sal. Ainda acho.
Na minha mente, a Catwoman tinha que ser sexy. Não sei se é por causa das antigas, mas realmente achava que ia faltar alguma coisa. E faltou. Não que ela tenha estragado o filme. Mas é que a personagem não tinha o toque especial. Não brilhou.
Entendo que ela não tava assim muito na lista dos personagens principais. Mas acho que merecia mais, pelo burburinho que deu. A grande vantagem foi poder focar no personagem. As ações importavam mais, e é essa a ideia afinal.
Bom, agora eu quero saber: O que você acho de Anne no filme? Comente aqui em baixo!

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Episódio 21: Forrest Gump



E como quase todo mundo sabe, quarta feira é dia deeeee video novo!
O tema dessa semana é o filme Forrest Gump. E como primeiro conteúdo extra (já que é o primeiro vídeo que eu posto no blog) vou falar um pouco do box especial para colecionadores.
Eu ganhei o meu de presente no Dia dos Namorados, e simplesmente amei. São 2 DVDs: Um com o filme e o outro inteiro de extras. LÓGICO que eu assisti tudo várias vezes!
Levando em consideração que o filme é de 1995, é um box bem completo. É possível ver várias entrevistas com Tom Hanks, o resto do elenco e a produção.
Uma das partes que mais se destacou pra mim é onde fala dos sons. Um senhor (que deve ser o diretor de som) diz como foram feitos os sons pra causar determinadas sensações ao longo do filme. Muito interessante!

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Vlogs


Vou começar dizendo o que é um vlog (diminutivo de Video Blog ou Videolog). É um vídeo, que normalmente tem no máximo 10 minutos. Nele o vlogger (pessoa que tem um vlog) pode falar sobre qualquer coisa. O vídeo costuma passar por uma ediçãozinha também, pra ficar mais dinâmico. Alguns tem até esquetes (pequenas encenações).
Atualmente a plataforma mais comum é o Youtube, porque não precisa fazer download e é o que todo mundo acessa. E essa facilidade tem gerado celebridades, como PC Siqueira.
Agora que você já sabe o que é um vlog, vamos falar do meu. Toda quarta-feira desde Fevereiro de 2012 eu escolho um filme que assisti e falo o que achei dele, além de mostrar algumas curiosidades
Achei uma ideia interessante por três motivos, O primeiro é que assim eu posso desenvolver meu olhar crítico sobre o que assisto. Segundo, sou obrigada a ver um filme por semana. E, por ultimo, um motivo simples: Nunca vi um vlog como esse por aí. E se eu era doida pra ver um, penso que muita gente por aí tá na mesma situação.
Como são muitos vídeos já publicados (mais de 20)m decidi colocar aqui a lista de reprodução, que é pra facilitar o trabalho de quem publica e de quem assiste.
Até o próximo post!